Ela saía arrastada da festa por dois homens. Já não aguentava os próprios pés.
Sabia que não estavam lhe prestando apenas socorro.
Um quarto qualquer, sexo casual quase à força.
Meio resignada ela aceita tudo, pensando em como no fim nada muda, apenas se apresenta de formas diferentes.
Anos atrás sua tarefa diária era dar comida aos porcos.
Agora sua obrigação social era deitar-se com eles.
2 comentários:
Nossa!
Poucas palavras, mas pra pensar,
Que louco!
Pesado! Mas, pontualíssimo! Sem nada a colocar ou tirar: fatal! Parabéns, cada vez se supera mais nas "facadas"... hehe Admiro!
Beijos, beijos!
Ana*
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