“O Lutador” é um daqueles filmes que há muito queria ver e nessas férias obtive tal prazer.
De início, senti aquele medo. Tudo me lembrava uma cópia de “Rocky Balboa”: lutador admirado por todos, longe de seu auge habitual, morando sozinho e amargando um relacionamento nem difícil, mas inexistente com uma filha da qual ele nada sabe.
É aí que qualquer semelhança acaba.
Randy não é um personagem que queira a salvação. Longe disso.
Ele é mais um dos tantos que devotam sua vida naquilo que trabalha e acaba perdendo qualquer vínculo com o que existe fora disso.
Longe de ser um filme de redenção, é uma narrativa da miséria humana.
Talvez por isso seja tão cruel.
2.1.11
Real do início ao fim
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Um comentário:
eu assisti ao "paciente inglês". já visse? ótemo filme! lindíssimo!
abraços.
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