9.7.12

Abrandamento - parte II

...e minhas técnicas de amor eram das mais banais: noites abaixo de zero em uma sacada encolhido feito menos que um feto esperando o que a vida teria de oferecer ainda, menos que nada, sussurrando seu nome como fosse um cântico do vento.
Hoje eu grito.
Berro.
Perco.
Mas não congelo.

Um comentário:

Aninha Kita disse...

Só a imagem já me atraiu, mas o texto... Que texto! Parabéns, muito bom mesmo!

Beijos, beijos.
Aninha*