...e minhas técnicas de amor eram das mais banais: noites abaixo de zero em uma sacada encolhido feito menos que um feto esperando o que a vida teria de oferecer ainda, menos que nada, sussurrando seu nome como fosse um cântico do vento.
Hoje eu grito.
Berro.
Perco.
Mas não congelo.
Um comentário:
Só a imagem já me atraiu, mas o texto... Que texto! Parabéns, muito bom mesmo!
Beijos, beijos.
Aninha*
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