Caminhar lhe dava alento
Escutar o som de seu próprio caminhar lhe dava segurança
Nem que lembrasse estar
Sozinha
E embora estar sozinha lhe parecesse triste,
Era feliz
Por ouvir seus próprio passos
E poder esperar
Ao som de blues
Ou talvez jazz
Um dia seriam dois pares de tênis
Um dia tudo viraria uma grande dança
3 comentários:
que a música seja doce, e os passos leves.
Aiin, que lindo! Já andei assim, e meus passos eram corridos, e ninguém os ouvia.
Hoje encontrei passos que me acompanhem, que me seguem e algumas vezes me guiam. *-*
Lindo poema, Philipe!
Beijos, beijos!
Ana
O que importa é ir adiante...
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