Esperava todo ano aquele acontecimento que nunca se realizaria.
Vivia a esperar uma palavra,
uma pontada de esperança,
qualquer coisa que o fizesse acreditar e seguir adiante acreditando que aquilo seria possível.
Depois de tantos nãos repetidos, ele precisou abandonar.
Levou um tempo pra seguir outro caminho.
Mas aquela mancha...
Um comentário:
Que conto misterioso! rs Gostei, muito!
Engraçado que acabei de ler um conto natalino da Lúcia Bettencourt (http://nadanonada.blogspot.com) que falava justamente de esperança. Ou pelo menos foi isso que me marcou!
Beijos, beijos!
Ana
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