Ela não sabia para onde olhar nem a quem ligar.
O papel mostrava um nome - mas ela havia escrito outro, enquanto sua mente pensava em um terceiro.
Caminhava agora sob os próprios pés.
Descalça e sob o sol quente.
Fugir parecia o melhor.
Mas não conseguia mais andar sem alguém lhe segurando.
3 comentários:
cara,
tá rolando concurso de poemas lá no um-sentir.
confere e participa!
abração.
Que personagem densa, quase posso vê-la, senti-la e entendê-la.
Beijos!
Ana
Demorei, mas voltei de novo \o
Eu to gostando muito do jeito que tu escreve, Philipe. Como já comentaram, é uma personagem bem densa, e também posso imaginar exatamente como é, o que faz...
Parece que quando leio uma partezinha dessas um filminho passa na minha cabeça... continue postando (:
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