Ela não tinha medo de ninguém a não ser si mesma.
Pintava as paredes da casa da cor que mais detestava.
Escolhia o cara errado para poder se frustrar ao fim de cada semana.
Encher a cara aos sábados era rotina para curtir o vazio de um domingo só,
e renascer em uma segunda-feira.
Sem medo de se desfazer.
2 comentários:
Oiin, estou cada vez mais encantada com seu projeto! Merece um livro! *-*
Adorei este conto! O vai e vem de quem procura se encontrar.
Beijos!
Ana
to tentando acompanhar seu blog novamente *-*
gostei desses contos novos... são bem interessantes. Continua escrevendo, como a Ana ali embaixo disse, merece um livro <3
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