Um bon vivant português cuja paixões são a luta contra a escravidão, e as mulheres. De preferência, casadas.
A quase intimação por parte de um decadente Império português a governar duas minúsculas ilhas que são tão maravilhosas quanto o exílio.
Um inglês com a carreira política arruinada, cuja única oportunidade é aceitar a vida naquele minúsculo lugar, acompanhado por sua mulher cuja alma é inteiramente devotada a ele. A alma.
Em meio às altas temperaturas, a devassidão se manifesta. O que era principal, fica em segundo plano.
Equador, por Miguel Sousa Tavares
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