Guardava aquela carta com medo de ler. Tinha medo de lembrar do que havia escrito para ela. Medo de admitir que não, nada havia acabado. Medo de ler e sentir-se tentado a entregar a carta. De viver com seu amor para sempre, mesmo que “para sempre” seja algo ilusório.
2 comentários:
Alguns guardados assim devem permanecer: guardados
Huum, que romântico! hehe Adorei, lindo mesmo!
Beijos, beijos!
Ana
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